Os britânicos acreditam que o vírus Sputnik pode desencadear a síntese de algumas de suas proteínas em nossas células.

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No de ontem comentários os britânicos, sobre o nosso Sputnik, uma observação brilhou que um vetor adenoviral de tais vacinas pode lançar não apenas o gene de um vírus perigoso importante para a imunidade, mas também seus genes adenovirais também podem desdobrar. Bem, eles deram um link para os britânicos estude neste tópico.

O ponto era este. Cientistas britânicos pegaram sua vacina de vetor baseada em adenovírus de chimpanzé e injetaram em culturas de células humanas.

Essas culturas de células humanas são armazenadas em bancos especiais. Quer dizer, não em potes de vidro, mas em depósitos.

Algumas das células que os britânicos usaram no experimento eram normais e algumas eram tumorais. É conveniente trabalhar com células tumorais porque são imortais. Basta adicionar soro de vitela e antibióticos a eles para que não estraguem, e as células se multiplicarão indefinidamente.

E agora descobriu-se que em células humanas normais, o vetor de macaco se comporta decentemente e, em células tumorais, começa a lançar alguns de seus genes de adenovírus ocultos.

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Bem, isto é, o adenovírus de chimpanzé lidou com sucesso com a entrega do gene desejado aos núcleos das células, mas ao mesmo tempo ainda teve tempo de iniciar a síntese de algumas de suas proteínas adenovirais. Havia muito poucas dessas proteínas, mas os cientistas as pegaram usando métodos especiais.

É difícil dizer o que isso significa. E as próprias células tumorais, nas quais ocorreu tal indignação, não eram normais. Nessas células, até os cromossomos eram uma vez e meia o normal.

Em suma, o fato aconteceu. A vacina anticonóide inglesa baseada no vetor de adenovírus de macaco conseguiu inserir em algumas células não apenas um gene útil, mas também seus próprios genes. Pelo menos não foi nossa vacina. E obrigado por isso!

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