O que fazer se uma criança tem medo de notas ruins

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A criança vai à escola por conhecimento ou notas? Este obstáculo diário é tão importante?

A escolaridade muitas vezes se transforma em uma busca de estimativas - o que distorce a essência do processo educacional. Afinal, o principal são os conhecimentos e as habilidades em si, e não a marca definida, que pode ter uma série de pré-requisitos subjetivos.

Se seu filho tem uma síndrome de aluno excelente e tem medo de notas ruins - muito provavelmente, isso é, sim, obra de seus pais. A síndrome é muito mais séria do que pode parecer. Algumas crianças até impõem as mãos sobre si mesmas por causa de notas não muito boas.

Como você pode ajudar seu filho a depender menos de notas excelentes?

1. A avaliação não é objetiva

Crianças e adultos devem se lembrar disso. Às vezes, as notas são reduzidas para indicadores objetivos, mas mais frequentemente eles ainda permanecem subjetivos. E definitivamente não vale a pena focar neles, avaliar a real qualidade de seus conhecimentos.

É apenas necessário comparar as realizações da criança com suas realizações anteriores - isso é tudo.

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2. Os pais não devem ficar com raiva

Agora, se você pensar objetivamente - o que a raiva dos pais dá para os próximos três? É motivador? Não. Fornece mais conhecimento? Não. Isso explica um material incompreensível e simplifica o trabalho do professor? Não.

Os pais devem estar sempre ao lado da criança. Se algo não funcionar para ele, você precisa entender o motivo, e não apenas repreender. Caso contrário, o problema não irá embora e as notas ruins não irão embora. Mas a confiança e a intimidade desaparecerão de seu relacionamento.

Decepção dos pais. Às vezes, os próprios pais colocam lenha no fogo, explicando que a criança deve estudar apenas com A. A criança tem tanto medo do castigo, tanto medo da raiva dos pais, que começa a temer notas ruins. Para ele, uma nota ruim não é uma avaliação de conhecimento, é uma decepção dos pais. Ninguém quer chatear os pais, tantos alunos têm medo de notas ruins, que às vezes são injustas.

3. Não compare seu filho com os outros

“Outros tiraram notas mais altas”, “outros se saíram melhor”, digamos assim. O que agora? Isso torna seu filho mau? Você o ama menos? Ele tem um ritmo de desenvolvimento individual, sua própria psique, suas próprias habilidades e habilidades - e ele as aplica tanto quanto pode, senão para pressionar e ajudar a motivar.

A comparação com outra criança nunca motivou ninguém.

4. Deixe a criança fazer isso sozinha

Se a criança não consegue algo - um desenho, um desenho, um ofício, etc. - isso não é motivo para fazer tudo por ele. Isso mata a iniciativa e a independência, a criança simplesmente não quer nem tentar fazer algo sozinha.

5. Convide seu filho para se avaliar

Assim, ele aprende a analisar o que fez bem e o que era ruim, como é seu trabalho por fora, quais são os pontos fortes e fracos. Isso pode ser difícil para um aluno mais jovem, mas depois de conversar com seus pais, ele pode entender melhor os méritos e deméritos de seu trabalho.

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