4 mitos sobre psicossomática, sobre os quais já é hora de esquecer

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A natureza psicossomática das doenças é real e comprovada por cientistas, mas está repleta de mitos.

A psicossomática é um conceito novo, os avós de hoje, por exemplo, não estão muito familiarizados com ela. Ao mesmo tempo, gostam de interpretar a psicossomática à sua maneira, privando-a de justificativa científica.

Aqui estão apenas alguns dos mitos mais comuns sobre psicossomática, nos quais é hora de parar de acreditar.

1. A doença surge onde a emoção deveria ter se manifestado

Você provavelmente já ouviu declarações semelhantes de que se uma pessoa se ofender por alguém, isso se manifestará com uma dor no estômago, se ele tosse, então ele "tosse" palavras não ditas, se spoli está fluindo, então essas são lágrimas não ditas e tudo mais espírito.

As evidências científicas falam da relação entre experiências emocionais e doenças corporais, mas isso é baseado em processos neurofisiológicos, e não a compreensão "cotidiana" de que, se uma dor de garganta dói, a pessoa está prestes a é silencioso.
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2. A psicossomática é um protesto do corpo

Na verdade, a doença impulsionada pela emoção é a solução para o problema que o cérebro encontra. Não é o corpo que resolve seu conflito interno, mas o principal centro de controle - o cérebro.

Mas o cérebro realmente só tem o seu corpo em sujeição, portanto, um problema é resolvido criando outro.

3. A psicossomática é um mito

Infelizmente, as fontes psicossomáticas de doença não deixam de existir apenas porque alguém decidiu não acreditar nelas. As emoções e experiências estão intimamente relacionadas com o trabalho do cérebro, a formação e a destruição das conexões neurais - processos completamente fisiológicos.

Além disso, esses processos podem se espalhar para outros órgãos, causando alterações em seu funcionamento. E é tão real quanto o fato de que as células cancerosas - as mesmas células que pertencem a você - começam a atacar o corpo. E esta é apenas uma parte da natureza onde cada célula conta.

4. O pensamento positivo ajuda na psicossomática

O principal benefício do pensamento positivo (além do óbvio - que você está de bom humor) é a ausência de estresse adicional que poderia piorar a doença. Infelizmente, a influência das emoções negativas no corpo é muito mais forte do que as positivas, porque são mais estáveis ​​e duradouras.

Conseqüentemente, não se pode lidar com a psicossomática apenas com uma atitude positiva. Precisamos de um estudo do problema com um psicólogo e do tratamento sintomático da doença por um especialista.

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